domingo, 22 de junho de 2008


ECLESIOLOGIA BATISTA
Por Pr. Anízio Gomes


Pretendemos, em “Eclesiologia Batista”, apresentar fundamentos (Ef. 2:20-22) elementares preponderantes no combate aos erros doutrinários que tem levado muitos às esdrúxulas práticas ecumênicas.
Faremos uma análise nos nossos fundamentos bíblicos que nos levará a entendermos que a principal arma que temos contra o ecumenismo é a nossa doutrina que, sendo bem compreendida e aplicada às vidas de cada igreja e seus pastores, fará com que os mesmos estejam completamente vacinados contra as práticas ecumênicas, prontos para exercerem uma prática separatista mantendo o muro da separação bem edificado e os atalaias a postos para o combate por aquela fé batista professada no primeiro século e através dos vinte séculos de história dos batistas. Falamos daquela fé (conjunto de doutrinas batistas) entregue aos santos que deverão batalhar pela mesma. Judas, 3.


“Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da salvação comum, tive por necessidade escrever-vos, e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos”.
Judas: 3


A Bíblia é nossa única regra de fé e prática

Nós, que somos batistas, temos na Bíblia, a Palavra de Deus, o nosso único instrumento que nos dirige em todos os assuntos da fé (doutrinas) e prática. Desta forma, todos os nossos negócios são tratados de modo bíblico, sendo a Palavra de Deus o nosso instrumento de autoridade. Portanto, para um batista, um versículo da Bíblia tem mais valor do que dez milhões de comentaristas. Lemos, é lógico, os comentaristas, mas os julgamos pela Bíblia, o padrão da reta justiça, ao invés de julgamos a Bíblia pelos comentaristas. São homens, podem errar. Já a Palavra de Deus é infalível.
O Nosso Senhor Jesus Cristo, no Evangelho de João, capítulo 17, versículo 17, assim se expressou a respeito da Palavra de Deus: “Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade”. Se o Sumo Pastor assim a considera, nós devemos imitá-lo, pois assim o fez Paulo, que nos manda fazer o mesmo em I Co. 11:1 “Sede meus imitadores, como também eu de Cristo”. Com esse procedimento, Paulo foi “um vaso para honra”. Se assim também procedermos, seremos “vasos para honra, santificados e idôneos para uso do Senhor e preparados para toda boa obra”. II Tm. 2:21. Irmãos, a única maneira “para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda a boa obra” ( II Tm. 3:17) é a Santa Palavra de Deus – II Timóteo, 3:16.
Logo, é na Bíblia que iremos encontrar a igreja verdadeira. Primeiro, vamos definir o termo “igreja”.


O uso da palavra “igreja”no Novo Testamento

A palavra ekklesia aparece cento e quinze vezes no Novo Testamento. Na maioria dos casos, significa “assembléia” ou “congregação”. Sendo este o sentido correto da palavra. O Senhor Jesus tomou emprestado dos gregos o termo e para uma maior compreensão do assunto, é necessário entendermos como os gregos faziam o uso do mesmo. “Os gregos organizavam seu território em pequenas cidades-estados”, cada cidade-estado tinha o seu próprio governo. E a ekkesia grega era um ajuntamento de cidadãos da cidade-estado para tratar de assunto exclusivo daquela cidade, logo só estavam qualificados para participar da ekklesia cidadãos da cidade em foco, ou seja, era uma assembléia local, sendo vetada a participação de cidadãos de outras cidades gregas. Era este o uso comum da palavra ekklesia nos dias de Cristo.
Algumas vezes, a palavra ekklesia aparece no abstrato, referindo-se à “igreja” como uma instituição. Usamos, nos dias atuais, constantemente, palavras no abstrato, exemplos: “escola”, “família”, falando da instituição escola, família.
Jesus Cristo utilizou o termo em Mateus, 16:18 no sentido comum à cultura lingüística grega, não criou um novo sentido para ekklesia como pretendem os defensores da igreja universal invisível.

Caracterização bíblica de “igreja”
1. Um organismo, um grupo, um corpo;
2. Local e, somente local;
3. Organizado pela autoridade certa;
4. Pessoas salvas do inferno por meio da fé em Cristo;
5. Biblicamente batizadas, arroladas como membros;
6. Que se reúnem física e corporalmente;
7. Uma ou mais vezes por semana;
8. Lideradas por um pastor;
9. Num local físico;
10. Todas, física e espiritualmente juntas;
11. Cultuarem ao Deus da Bíblia em espírito e em verdade;
12. Uma só doutrina e prática;
13. Perfeitamente definidas;
14. Absolutamente neo-testamentária;
15. Unanimemente cridas e convictamente defendidas por todos os seus membros;
16. E tendo como objetivo glorificar a Deus;
17. Sacrifícios espirituais: do corpo, do louvor e da beneficência;
18. Proclamar e expandir o evangelho de Cristo;
19. Organizar outras igrejas da mesma fé e prática;
20. Edificar seus membros espiritualmente (pregação, exortação, repreensão e disciplina);
21. Praticar amor, comunhão e beneficência entre os irmãos da igreja local e irmãos de outras igrejas da mesma fé e prática;
22. Observar as duas ordenanças: batismo e ceia;
23. Consagrar homens chamados e treinados depois de experimentados para o ministério da pregação, bem como, se necessário, cassá-los.

Caracterizada a igreja, busquemos a sua origem e fundador

É de relevância imprescindível para a eclesiologia Batista à origem da igreja, pois só a compreensão exata acerca da fundação da verdadeira igreja nos fará andar com segurança no conhecimento da doutrina bíblica da igreja batista, local e visível.
Para a maioria de protestante e Batistas a igreja de Cristo teve sua origem no dia de pentecostes (At. 2), na cidade de Jerusalém. Eu mesmo fui ensinado assim, por uma boa igreja Batista. No entanto, se olharmos para o Novo Testamento, o mesmo jamais ensina que a igreja do nosso Senhor e todo suficiente Salvador teve início no dia de pentecostes, pelo contrário prova que naquele dia Deus acrescentou salvos à igreja Atos 2:41 “De sorte que foram batizados os que de bom grado, receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas”, logo entendemos que a igreja já existia, pois almas foram acrescentadas, é isto o que nos diz a santa Palavra de Deus.
Para uma maior compreensão do assunto é necessário descobrirmos a origem e o fundador da igreja de Cristo, cremos que a Bíblia, nossa autoridade, tem tais informações que nos ajudarão a compreender com segurança este importante assunto. O Senhor Jesus Cristo é o fundamento da igreja, a sua principal pedra de esquina. Em Efésios 2:19 o apóstolo Paulo ensina-nos que somos “edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra de esquina”, portanto a origem da igreja Batista está em Cristo e, ocorreu durante o seu ministério terreno. Olhando para o chamado dos doze apóstolos vemos cumpridas todas as exigências para o inicio da igreja estabelecida por Cristo, assim sendo é razoável afirmarmos que a igreja de Cristo teve inicio com a chamada dos doze discípulos. Este fato [o chamamento dos doze apóstolos] é amplamente documentado nos evangelhos, temos registro dele em Mateus 10:1-4; Marcos 3:14-19 e em Lucas 6:13-16. Nesta reunião histórica encontramos todos os pré-requisitos para a organização de uma igreja. Temos autoridade certa (Cristo a cabeça), um pastor (o Senhor Jesus), um rebanho salvo (menos Judas) provido de unidade corporativa, um corpo, um padrão doutrinário, uma doce comunhão, reunidos fora de suas casas e de seus negócios para tratar da obra de Deus, cultuando a Deus em espírito e em verdade, batizados, observariam a ceia do Senhor e tendo uma tesouraria (tesoureiro Judas). Não podemos deixar as tradições protestantes cegarem o nosso entendimento (como faz o diabo com os incrédulos II Coríntios 4:4), para darmos crédito a mentiras seguindo a doutrinas de homens. Além dessa evidência temos a confirmação desta verdade nos escritos de Paulo e de João vejamos: Em I aos Coríntios 12:28 encontramos o apóstolo Paulo ensinando que Deus pôs primeiramente apóstolos na igreja, esta informação está de acordo com Hebreus 12:23 onde aparece à expressão “E a igreja dos primogênitos, que estão escritos nos céus”, que para alguns se refere a todos os salvos, afinal de contas todos os salvos têm seus nomes escritos no livro da vida do cordeiro (Ap. 20:15), porém se igreja dos primogênitos refere-se a todos os salvos, quem são os “espíritos dos justos aperfeiçoados?” Analisando o mesmo contexto, podemos afirmar que “os espíritos dos justos aperfeiçoados” correspondem, de fato, à totalidade dos salvos de todas as nações e encontramos uma menção deste fato em Apocalipse 21:24 onde lemos: “E as nações dos salvos andarão a sua luz; e os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra”. Falta darmos uma resposta bíblica para igreja dos primogênitos que estão escritos nos céus, esta resposta está em Apocalipse 21:14 vejam: “E o muro da cidade tinha doze fundamentos e neles os nomes dos doze apóstolos do cordeiro”. Ou seja, o nome dos membros da primeira igreja Batista organizada pelo Senhor Jesus Cristo durante o seu ministério terreno.
Cristo explicitamente chama a sua organização de igreja no tempo presente do verbo em Mateus 18:17 “E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se não escutar a igreja, considerai-o como um gentio e publicano”. Afirmamos convictamente que Cristo Jesus mesmo estabeleceu a sua ekklésia.
Para alguns, a ekklésia em Mateus 16:18 ainda era futura “... edificarei (Oikodomêsô) a minha igreja...”, porém é bom lembramos que Oikodomeô “não exige necessariamente a idéia de começar um processo e construir a partir do nada”. Erigirei (Oikodomêsô) é futuro do indicativo, que geralmente é pontilinear, mas também pode ser linear. No contexto supra citado tanto o contexto como a estrutura admite que seja o linear “erigirei continuamente” ou ainda “estarei edificando”. O verbo é usado em várias passagens do Novo Testamento em contextos em que aparecemos como colaboradores de Deus na edificação mútua e das igrejas locais, citamos:
1- Atos 9:3 “...eram edificados...”;
2- I Coríntios 8:1 “... o amor edifica...”;
3- I Coríntios 10:23 “... edificam ...”;
4- I Coríntios 14:4 “... edifica a igreja...”;
5- I Tessalonicenses 5:11 “...edificai-vos ...”

Portanto, é razoável admitirmos que, no contexto de Mateus 16:18, o Senhor Jesus Cristo está se referindo à garantia futura do constante sentar de pedras em algo já existente -- a sua igreja batista, local e visível.

A promessa de continuidade

De fato, o Senhor Jesus Cristo instituiu a sua igreja no seu ministério terreno. E não somente isto, Ele deu à sua igreja a promessa de continuidade ou, perpetuidade, quando afirma, em Mateus 16:18, “... e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”. Nesta promessa percebemos que a igreja de Cristo triunfa sempre contra as portas do inferno. E o trabalho de uma igreja na expansão e propagação do evangelho, bem como na defesa da fé entregue aos santos Judas 3, são as ferramentas práticas para o cumprimento da promessa de Cristo. Em Mateus 28:20 lemos: “ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos. Amém”. É essa mais uma passagem bíblica onde encontramos a promessa de continuidade da igreja até a consumação dos séculos. É verdade que os universalistas têm tirado o texto do seu contexto original, aplicando-o somente a cada crente [individualmente], ou seja, tirando a ordem da instituição igreja e colocando a responsabilidade sobre os indivíduos. Porém, ao olharmos para o texto, percebemos que a promessa é contínua “eu estarei convosco” e, se aplicada a indivíduos, temos que admitir que foi somente direcionada aos onze apóstolos e, com a morte destes, cessaram as atividades missionárias. Mas não era este o pensamento do mestre, pois os apóstolos morreram, partiram para “estar com Cristo” Filipenses, 1:23. De fato, eles foram a Cristo, eles estão com Cristo ao invés de Cristo estar com eles; eles voltarão com Cristo no arrebatamento dos salvos I Tessalonicenses, 4:14 e, não Cristo voltará com eles. Logo, esta promessa não foi feita [somente] aos doze indivíduos. Como podemos perceber, a construção do texto exige algo permanente a quem a ordem de fazer discípulos foi dada e, esse algo permanente só pode ser a igreja do Senhor. Logo o “e eis que estou convosco todos os dias” é uma promessa dada à igreja do Senhor Jesus Cristo” Batista, local e visível. Não podemos discordar da Bíblia, a nossa única regra de fé e prática, o Senhor Jesus está com sua igreja hoje e, tem estado com ela todos os dias no transcurso da sua história escrita com sangue dos mártires, sendo ele a fonte da nossa continuidade. Também colabora com isto a assertiva o apóstolo Paulo em Efésios 3:2,1 expressando-se: “A esse glória na igreja, por Jesus cristo, em todas as gerações, para todo sempre. Amém.” Irmãos, é a palavra de Deus a verdade? Jesus em João 17:17 responde que sim: “Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade.” Cremos na Bíblia? É ela o nosso Livro Santo? As nossas declarações doutrinárias dizem que sim, somos batistas, e os batistas têm a Bíblia como sua única regra de fé e prática, é de fato a Bíblia o nosso livro. É a Bíblia quem afirma que a igreja que Cristo fundou nunca deixou de glorificar a Deus em todas as gerações, para tal ela nunca deixou de existir desde a sua fundação até hoje e, continuará até a consumação da presente dispensação. Os protestantes advogam a favor do diabo querendo fazer a Deus mentiroso e afrontam a Bíblia, a Palavra de Deus, quando afirmam que a igreja [somente] foi restaurada com o advento da reforma protestante. De fato, o que eles conseguiram foi apenas criar a abominação invisível (igreja universal invisível), criada pelos reformadores para substituir em seus corações a abominação visível (igreja Católica romana). Muitos, tal e qual Eva, têm se deixado levar pela estratégia do Diabo, dando ouvidos a hipocrisias de homens que falam mentiras, por essa razão encontramos muitos batistas assinando o credo protestante e, tal como Eva havendo sido enganados, caíram em transgressão I Timóteo 2:14, na transgressão de fazer Deus mentiroso, mas nós fazemos côro com o apóstolo Paulo dizendo: “... Seja Deus verdadeiro e todo homem mentiroso...” (Rm. 3:4). Deus não pode mentir (Tt. 1:2). Fiquemos com a Bíblia, a Palavra do Deus verdadeiro e que não pode mentir. A sua promessa de perpetuidade é verdadeira. Amém! Amém!

Autoridade

Começamos esta seção com uma pergunta, quem tem a autoridade certa para começar a Igreja? O Senhor Jesus é a autoridade certa para começar a Igreja, porque Ele é o verdadeiro Deus e autor de todas as coisas João 1:3 inclusive da Igreja. Porém, uma vez estabelecida a primeira Igreja local (Batista, é claro) e após a Sua volta ao Pai, a quem foi que Jesus entregou a autoridade para estabelecer novas igrejas: 1 – num rápido passar de vista, parece que foi aos apóstolos ou seja, uma leitura rápida em Mateus 28:16-20 e Atos 1:2-11 talvez leve você a pensar que foi aos apóstolos que Jesus deu a autoridade, porém se este pensamento for verdadeiro então foi somente aos onze apóstolos que deu o Senhor Jesus autoridade para pregar, ensinar, batizar e fazer missões. No entanto, se foi aos onze que Ele deu a autoridade, então, com a morte dos mesmo, a autoridade morreu com eles. 2- Alguns interpretam que em Mateus 28:16-20, Jesus está falando com todo crente. Logo, todos têm a autoridade para organizar igrejas e cumprirem as ordenanças. No entanto, esta interpretação é desprovida de qualquer base bíblica. 3 – Com a Igreja, esta resposta está de acordo com o que a Bíblia ensina a respeito da Igreja em Efésios 1:22-23, o apóstolo Paulo nos ensina que a Igreja é “a plenitude daquele que cumpre tudo em todos”. No grego esta idéia significa “enche o espaço dAquele que termina tudo”. Logo, percebemos que é a igreja quem ocupa o lugar de Cristo. Sendo assim, a autoridade certa para iniciar novas igrejas é a Igreja, sendo ela a autoridade para o cumprimento das ordenanças: batismo e ceia. Bem como promover a disciplina, pois foi à sua igreja que Jesus disse: “Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu” Mateus 18:18. Já demonstramos que em Mateus 28:18-20 o Senhor Jesus estava falando com a Igreja dos primogênitos composta pelos apóstolos. A ordem foi dada ao corpo que tem o Senhor como a cabeça, e não a um grupo de homens. Se pensarmos diferente, teremos de admitir que a autoridade morreu com os apóstolos. A autoridade certa para cuidar dos negócios de Deus na terra é a Igreja de Jesus Cristo: batista, local e visível, a coluna e firmeza da verdade. Portanto, repousa sobre a Igreja a autoridade de completar a obra de propagação iniciada por João, o Batista Marcos 1:4 e confirmada pelo Senhor:
· Pregar e ensinar o evangelho, Mateus 28:18-20;
· Batizar os convertidos, Mateus 28:18-20;
. A autoridade certa – A Igreja;
. O administrador certo – Escolhido pela Igreja;
. O candidato certo – Salvo por Cristo;
. O modo certo – Imersão;
. O motivo certo – Glorificar a Deus.
· Discipular os convertidos, Mateus 28:18-20;
· Disciplinar membros, Mateus 18:15-18, I Coríntios 5:5;
· Oferecer a ceia do Senhor;
· Prestar culto de louvor, Hebreus 13:15;
· Praticar a beneficência entre os irmãos, Hebreus 13:16;
· Promover a edificação, Efésios 3:125;
· Consagrar homens ao ministério e;
· Missões, Atos 13:1-3.

Observação: Missão envolve homens compromissados com a obra, com a autoridade da Igreja local para dar início a outras igrejas.


Referência Bibliográfica

REIS, Aníbal Pereira dos. A ceia do Senhor: Livre ou Restrita. São Paulo: Caminho de Damasco, 1982.

REIS, Aníbal Pereira dos. A verdadeira Igreja. São Paulo: Caminho de Damasco, 1980.

Hélio de Menezes Silva e Outros. Eclesiologia Batista. Livro Eletrônico. http://solascriptura-tt.org/EclesiologiaEBatistas/00Helio-index.htm









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